segunda-feira, 7 de julho de 2008

Uma verdade terrível

Ola navegantes,
Hoje consegui postar três vezes, o que é um grande feito. Acho que estou postando tudo que não postei nos meses passados e talvez como uma forma de desculpas, mas isso não vem ao caso.
Descobrir algo terrível, principalmente para o meu orgulho.
Eu gosto de rosas.
Descobri isso quando tirava foto da imagem acima. Essa rosa era da minha mãe, que ela ganhou do dia das mãe. Nunca posou uma rosa tão bonita na minha casa e por isso decidi tirar foto dela. Nesse dia eu descobri isso... Não vou falar mais coisas porque, putz sou muito orgulhasa e parte desse orgulho esta ferido. Enfim, vou excluir posts sobre o mar de rosas e o refletindo com uma lampada... Retiro tudo o que disse sobre rosas...

P.s.: Gente, não to conseguindo colocar a foto, então outra hora eu ponho.

Uma carta ao Principezinho

Ola navegantes,
Estava com isso na cabeça desde muito tempo, mas hoje resolvi postar.
Le Petit Prince é um livro muito bonito e recomendo para todas as pessoas. É possivel lê-lo pela internet com todas aquarelas do autor. E se for chorar, por favor, não segure as lagrimas. Já ouve um desenho do Pequeno Príncipe e um filme, vi ambos e amava, queria ver mais vezes, mas ainda não procurei. Acho que se eu fo ver de novo, vou chorar.
Esse livro filosofico não é para crianças e sim para os adultos. Quem o leu sabe o que digo. Doei meu livro O pequeno Príncipe, não me arrependo disso, mas sinto falta de lê-lo ou de me orgulhar em te-lo na minha estante. O livro, na verdade, nem era meu. Era da minha mãe. Quando perguntei se poderia doa-lo ela ficou feliz, pelo menos até onde mostrou. Não sei se ela leu, não sei se deu certo, porém acredito e tenho motivos suficiente para acreditar. Li esse livro quando tinha 14 anos. Naquela epoca eu não sabia, mas eu ainda era uma criança.
A primeira vez que li o livro O Pequeno Príncipe, eu chorei muito, muito mesmo. Mas não foi a historia que me fez chorar e sim a última página do livro, onde o Principezinho desapareceu. Muitas pessoas acharam estranho quando cometei esse fato e digo com sinceridade que me orgulho por tal feito. Eu chorei, porque naquelas poucas palavras pude sentir todo o amor que Antoine tinha por aquele menino. E dizia exatamente assim:

“Esta é, para mim, a mais bela paisagem do mundo, e também a mais triste. É a mesma da página precedente. Mas desenhei-a de novo para mostrá-la bem. Foi aqui que o principezinho apareceu na terra, e desapareceu depois. Olhem atentamente esta paisagem para que estejam certos de reconhecê-la, se viajarem um dia na África, através do deserto. E se acontecer passarem por ali, eu lhes suplico que não tenham pressa e que esperem um pouco bem debaixo da estrela! Se então um menino vem ao encontro de vocês, se ele rir, se tem cabelos de ouro, se não responde quando interrogam, adivinharão quem é. Então, por favor, não me deixem tão triste: escrevam-me depressa que ele voltou...”
Ainda sinto meus olhos lacrimejar com esse trecho.
Logo após que li o livro, lembro-me de ter escrito uma carta para o autor, nomeei-a como “Uma carta para alguém”, pois realmente não importava para quem eu enviasse. Deu três páginas, minha letra estava mais feia que o normal e meus desenhos, do quais me sempre orgulho por serem muito bonitos, estavam tão simples com de uma criança. Desejei imensamente falar com aquele homem, desejei ensinar-lhe a desenhar e fiquei tão curiosa sobre ele que, mais tarde, descobri que ele tinha caído no mar e que não tinham encontrado seu corpo. Alegaram que ele morreu, mas quando li isso a única coisa que consegui pensar foi:
Ele foi encontrar seu Principezinho”.

Rascunhos sobre Deus

Ola navegantes,

Faz tempo que não postonada, não é? Desculpe, estou em uma semana atarefada. Enfim, semana passada conversei com uma amiga e ambas falamos dos nossos dias. Eu falei da minha TPM e da destruição lamentavel de meu celular, ela falou do tedio e do que duas horas filosofando com amigos pode dar. O resultado foi que isso: Deus é um garotinho que gosta de brincar com legos.
Fiquei muito supresa com isso e posso afirmar que é algo bem criativo de se ouvir. Admiro e respeito nosso Senhor como nunca e confesso que não me compreendi esse pensamento.

Talvez, se pensarmos bem, isso possa soar uma verdade. Mas para mim não. Minha imagem de Deus na minha mãe éum ser de amor eterno. Não é um ser inaltingivel, respeitoso ou extremamente poderoso. De fato, issoé verdade, mas vejo Deus como um pessoa muito carinhosa e como um pai, que sempre tenta estar presente em todos os momentos das vida de seu filho. Guiando nossas mentes debilitadas e suicidas para um caminho melhor. Eu o vejo bem humano na verdade, e extremamente sabio. Por isso, não consigo compreender o tal pensamento de minha amiga, mesmo querendo saber dele com mais detalhes.

Isso me faz ver o qual diferente é um pensamentode uma pessoa e me faz querer saber o que cada pessoa pensa sobre Deus. Provavelmente vou me ofender com muitos deles, admirar ou me supriender, como esse do lego, mas seria uma experiencia produtiva, não?

O que você pensa sobre Deus?
Ele é um garotinho que brinca com legos ou é um pai coruja?

P.s.: O que a gente acha na internet. Achei um site muito interessante que mostra varios estilo da Ultima Ceia de Da Vince, um deles era esse de lego. Também tinha um para cachoro, final fantasy, liga da justiça e transformes. Muito engraçado, por isso o link está aqui em baixo para quem quiser ver.
http://inovavox.blogueisso.com/2007/09/04/quatorze-versoes-curiosas-do-quadro-a-ultima-ceia-de-da-vinci/